Sobre o que é o blog?

É um espaço dedicado ao mundo corporativo. Curiosidades, análise de mercado, produtos e serviços. O ambiente organizacional é o tema central dos textos abaixo de forma descontraída e leve. Enjoy.

25 de janeiro de 2012

Qual o sentido de Treinamento & Desenvolvimento no trabalho?


O setor de Treinamento & Desenvolvimento de uma empresa deve entrar no centro de custos como investimento. As grandes empresas hoje já trabalham com um setor de Recursos Humanos estratégico. É uma visão de conceito sobre produtividade que consiste em fazer mais com menos!
O passo principal para se determinar uma dinâmica de T&D é identificar etapas. É um processo simples e sem muitas novidades mas que garantem o resultado positivo do projeto.

É preciso identificar qual a real necessidade do treinamento (levantamento das necessidades de treinamento- LNT). Este processo pode vir da integração entre superiores e subordinados, pode ser determinado pelo processo estratégico do R.H, de conversas com colaboradores, de avaliações de resultados por departamentos e até de feedback entre clientes, fornacedores, etc..

2 Definir as competências críticas de desenvolvimento, hipóteses, problemas e melhorias

3 Identificar as reais necessidades, o que pode ser melhorado, o que pode ser feito e o que pode ser evitado.

4 Verificar todas as soluções e alternativas com o objetivo de priorizar as necessidades de treinamento.

5 Definição da estratégia e plano de T&D pelo setor de Recursos Humanos.

6 Definir os meios para aplicação do treinamento.

7 Realização do treinamento.

8 Uma das etapas mais importantes, verificar se o resultado foi atendido ou não. Se não, é necessário que haja uma ação corretiva e o processo deve ser repetido a partir do passo 3.

9 Verificação dos resultados.

Todo este processo é realizado de acordo com a norma NBR ISO 10015- Gestão de Qualidade- Diretrizes para Treinamento, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Ações assim são capazes de elevar e muito a qualidade de força de trabalho de uma empresa. São questões como esta que diferenciam uma empresa de outra.

A imagem você encontra aqui

18 de janeiro de 2012

Conta Bancária emocional


A primeira vez que vi este termo foi lendo "Os Sete Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes" do autor Stephen R. Covey.
O conceito é muito simples, é como se todos nós tivéssemos uma conta bancária emocional que funciona assim: se eu faço algo de positivo para você ganho créditos contigo, se faço algo de negativo para você recebo débitos e essa conta pode ficar com créditos (credora) ou débitos (devedora) de acordo com meu comportamento.
Simples assim, no âmbito dos relacionamentos profissionais esta questão é muito mais séria!
Créditos e débitos são contabilizados rigorosamente, e obviamente esta conta pode gerar consequências no relacionamento interpessoal.
Então, porque mesmo sabendo que acumular débitos pode ser prejudicial no dia a dia, algumas pessoas tem mais débito do que crédito?

"N" fatores podem ser motivo deste tipo de comportamento: ignorância, temperamento, o momento, as dificuldades, educação ou falta dela, filosofia de vida, etc, tantos motivos, contudo, estar atento a questões assim devem fazer parte do nosso cotidiano!

Como anda sua conta bancária emocional?

A imagem você encontra aqui

4 de janeiro de 2012

As Gafes de 2011.




A edição 163 da Você S/A  publicou os maiores erros corporativos do ano 2011 e as lições que podemos aprender com eles. Não vou citar todos aqui, apenas um dos casos até porque, já postei aqui um tema sério e parecido anteriormente!
Segue:
"Caso: Denúncia de trabalho escravo em fornecedores da grife de roupas ZARA em São Paulo.
A lição: Não é porque você delegou que deixou de ser responsável pelo serviço- isso se chama omissão. Você responde, mesmo se o trabalho é terceirizado, diz Eduardo Ferraz".
Texto extraído daqui.

Tenho uma filha de 14 anos, em outubro passado numa tarde qualquer  ela disse: "Mãe não compra mais nada na Zara não, eles usam trabalho escravo para fazer as roupas deles" (assim mesmo). Ela chegou a postar alguma coisa no Facebook, e eu lembro que chamei a atenção dela no sentido de confirmar a fonte de informação da denúncia, se era sério, se a fonte era segura, real, essas coisas!

Mas enfim, essa história toda é só para dizer que o consumidor mudou, esta atento, tem opinião própria e pode induzir o consumo. Se comunica pelas redes sociais, expressa seus desejos e necessidades, enfim, nós mudamos para melhor com certeza! E as empresas sérias estão atentas a esse movimento.

Para concluir, sempre que estou com ela (minha filha) e passo pela ZARA ela logo fala "Não vai entrar não né"!
A imagem você pode encontrar aqui